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sexta-feira, 17 de julho de 2009

Honra e Mérito - Manuel Fernandes Marques da Balinha

Honra e mérito

Manuel Fernandes Marques da Balinha é filho de Manuel Fernandes da Balinha e de Rosa Dias Marques. Os seus pais tiveram mais filhos: o José, casado, viveu em Darque e deixou cinco filhos; o António mais velho, casado em Pevidém, Guimarães e com geração; o Henrique casado e pai de um casal de filhos, mora aqui na paróquia, foi proprietário de “Drogaria do Mercado”, a Maria viúva do Augusto Exposto também da Paróquia e mãe de 4 filhos (dois casais).
O Manuel Balinha nasceu em 1915, andou na “universidade” da escola do Carmo até ao primeiro grau, mais tarde fez o quarto grau. O seu pai era zelador camarário. Quando deixou a escola começou a trabalhar no campo, depois foi criador e acabou reformando-se, depois de muitos anos de serviço de mecânico do elevador de Santa Luzia do tempo ainda dos quinze tostões para cima e para baixo, isto é, 0,015 cêntimos e 0,005 cêntimos.


Marques da Balinha


Em 27 de Novembro de 1962, casa com Lucinda da Silva Fonte, natural de Suportela que tinha vindo servir para a Quinta do Rainha, onde esteve desde os quatorze anos. Deu a Manuel Balinha cinco filhos: o Manuel, Tipógrafo, a Maria Fátima, funcionária pública, casada e com filhos e a Rosa, funcionária pública, já viúva e com um filho; o José, electricista, solteiro e a viver em 2009 com os pais. O Ernesto, casado é com um filho e guarda-nocturno. A Maria, com dois filhos e já é avó e bisavó. Ainda teve ma outra “Rosinha” que faleceu com 7 meses. Sempre foi um católico assumido e cumpridor dos seus deveres como a missa dominical distribuindo-se por a Matriz, S. Vincente, Carmo, a Paróquia e a capela das Necessidades, ou ainda Santo António.
Fez parte da Comissão de culto com António Puga e não se lembra dos outros colegas. Aos domingos reúne a família toda a almoçar à mesma mesa à excepção de um que não lhe é fácil por motivos de afazeres familiares do lado da esposa para poderem estar todos filhos presentes.
O Manuel Balinho ainda me lembra de o ver a jogar a sueca na taberna dos Panhos. Era o seu hobi preferido.
A.C.

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