AVISO

Meus caros Leitores,

Devido ao meu Blog ter atingido a capacidade máxima de imagens, fui obrigado a criar um novo Blog.

A partir de agora poderão encontrar-me em:

http://www.arocoutinhoviana.blogspot.com

Obrigado

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Jorge Constantino Roriz Martins Carneiro


Jorge Constantino Roriz Martins Carneiro, nascido em 21/03/1942, filho de José Joaquim Martins Coelho Carneiro, que não conheceu, e de Rosa Lúcia de Castro Roriz Carneiro, ambos naturais de Guimarães.
A família Roriz veio de Guimarães e da família do Pe. Gaspar Roriz. Domingos Roriz fotógrafo que se estabeleceu em 1912 e tomou a iniciativa de trazer os três sobrinhos para a arte fotográfica, o João José Roriz, o Joaquim José Roriz e Jorge Constantino Roriz.
A filha de Domingos Roriz, Madalena, grande entusiasta do teatro amador e jornalista da Aurora do Lima casou em segundas núpcias com José Sequeira, administrador dos ENVC e oriundo de Alcochete. Deste casamento nasceu o Maria José Sequeira, hoje advogada e sua Irmã Olga Roriz, sendo hoje um dos símbolos vianenses no mundo do Bailado e Coreografia não só no país como no estrangeiro. Ambas casadas e com filhos. São segundas primas da mãe de Jorge, já falecida.
O Jorge, começou depois da 4ª classe a aprender fotografia na casa mãe de Viana. Veio depois a inserir-se nos ENVC como radiologia da soldadura eléctrica e depois do serviço militar optou pela fotografia com os seus irmãos em sociedade. O Joaquim ficou com a casa mãe que ainda hoje, centenária, existe propriedade do mesmo.
O João e o Jorge fundaram um novo estabelecimento com o seu trabalho em comum, ao lado da Capela da Malheiras, muito próximo da Praça da República e da casa da mãe.
O Jorge casou com Maria Helena Rocha da Silva Carneiro, vianense, vizinha e criada juntamente com a freira Beatificada Maria da Conceição, da Rua Cândido dos Reis. Sempre foi doméstica e mãe de José Jorge Roriz Carneiro casado com geração, morador na paróquia com seus pais.
O João vive em Carreço e o Joaquim em Afife.
O Jorge sempre viveu nesta paróquia, na rua Pe. Américo, onde sempre fez boa vizinhança e não deixou por mãos alheias a arte fotográfica pela qual dava o melhor de si. Um homem sempre muito discreto e familiar, mas atento às dificuldades dos outros. Nesta altura encontra-se aposentado e gostaria de fazer voluntariamente alguma coisa pelos outros. Acolhe um compadre, solteiro de 80 anos, e afastado da família, assumindo o encargo de o zelar.
O João Jorge, seu filho, encontra-se efectivo numa fábrica têxtil espanhola, em Esposende.
Quanto ao Joaquim irmão do Jorge Constantino, é casado e com três filhos. O João é casado e sem filhos.
O Jorge o mais novo dos irmãos foi sempre o mais sóbrio e, ao mesmo tempo, também dedicado e amigo da arte e que o fazia feliz, pois sentia-se perfeitamente realizado naquilo que fazia.
Quiproquo

Sem comentários: