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quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Caminhos para Deus PN-2006

Caminhos para Deus

O amor é “divino” porque provém de Deus e a Deus nos une. Mediante este processo unificado, nos transforma em nós que supera as nossas divisões e nos convertem numa só coisa até que no fim Deus seja “Tudo para todos” (Cap. 1 cor15,28.
O Papa Bento XVI preocupa-se que o amor vivido na igreja seja “divino” e inspira o seu pensamento na carta de S. Paulo aos Corintios.
Esta pode ser uma chamada de atenção a todos os cristãos a começar pela própria hierarquia. Entre os cristãos não deve haver divisões, nem exclusões, nem tanto egoísmo. Ao ponto de que cada um olhar só para si e esqueça os outros. “Os crentes viviam todos unidos e tinham tudo em comum; vendiam as suas propriedades e bens repartiam entre todos, segundo a necessidade de cada um (cap. Acto dos Apistolo 2,44-45) continua a primeira Encíclica do Papa.
Voltar às origens é a nova evangelização, é o serviço de caridade, isto é a partilha, é a comunhão eucarística que não é plena enquanto não houver a outra comunhão material. Este apelo do Papa interpela qualquer um de nós, deve interpelar os Bispos, os padres e os leigos.
Não pode haver igreja de compadrios, nem de exclusão. Somos todos chamados leigos, padres e Bispos a descobrir a oportunidade de fazer bem a todos, a começar pelos irmãos na fé e a chegar aos outros.
Qualquer cristão tem esta obrigação. Não é só para o padre ou para os bispos.
Assim como a ordem justa da sociedade e do Estado é uma tarefa política, assim essa mesma tarefa deve ser vivida na família doméstica, na paróquia, na diocese e na igreja universal.
É que na Igreja não há justiça sem caridade, nem caridade sem justiça. Enquanto os políticos podem ficar apenas pela justiça. A igreja não se pode ficar por aí, tem de dar vida à justiça e essa provém da caridade que é mais que solidariedade e subsidiariedade. É amor. E “Deus é amor”.

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