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terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Joaquim Ferreira- O Ferreira da Fábrica (Fábrica da Louça de Viana)

Joaquim da Rocha Ferreira, nascido em 14 do mês de S. José em 1936, filho de João Francisco Ferreira e de Maria da Conceição Rocha, natural de Arouca, mesmo da vila. O pai era trabalhador florestal e a mãe doméstica. Tem 11 irmãos e mais um que não foi à pia baptismal, caso contrário seria uma família de 13 filhos. Já faleceram 6 irmãos. Fez a escola primária e o ciclo preparatório. Começou a trabalhar n a conservatória do Registo Predial como copista, na Vila.
Concorreu a Adjunto, mas afinal veio para Viana do Castelo, para a Fábrica Campos & Filhos, em 1 de Abril de 1959, onde fez contabilidade. Responsável pela parte comercial e industrial da Fábrica de Louça Regional de Viana até Agosto de 2001.
Casou, em 22 de Outubro de 1960, com a esposa que conheceu em Coimbra no Colégio de Stª Maria. De vez em quando ia a Coimbra e conheceu-a lá, onde estave a Helena Lúcia Branco da Rocha Moreira, sobrinha neta de Trindade Coelho, natural de Moncorvo e prima dos proprietários do referido Colégio.

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É pai de José Afonso, João e Joaquim, todos bem conhecidos e com cursos superiores, todos casados e com filhos, à excepção de Joaquim. O João prepara o Doutoramento. Tem 4 netos, as meninas filhas do Dr. José António e Drª Filipa Mourão (Inês e Rita) e dois rapazes filhos do Dr. João e da Drª Ludovina (João Pedro e Diogo).
Em Viana é conhecido pelo Ferreira da Fábrica da Louça, porque praticamente ele foi sempre o gerente, manteve em equilíbrio a empresa desde os 58 trabalhadores aos 80. Reformou-se e a Fábrica ficou de pé. Antes do 25 de Abril já havia louça de Viana, mesmo em Moscovo. Era conhecida em todo o mundo. Hoje tem saudades dos trabalhadores desde os forneiros, oleiros, decoradores, embaladores e modeladores. Abandonou pura e simplesmente a Fábrica e nem gosta muito de falar sobre ela porque lhe faz lembrar momentos muito bons, mas também alguns que não convém, pois geriu durante 33 anos e deixou uma linha utilitária criada por ele e agora talvez desvirtuada.
Hoje, está também um pouco limitado pela doença acompanha a esposa nos afazeres da casa e gosta muito, sobretudo, de ler e de assistir a debates políticos televisivos
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