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sábado, 18 de setembro de 2010

Um de cada vez - Coronel Júlio Matias

Júlio Carlos Matias é natural de Coimbra, filho de um empresário e a sua mãe doméstica, mas de sangue azul. Teve mais seis irmãos e todos foram casados. Já todos faleceram e deixaram geração.


O Júlio Carlos Matias estudou, foi Coronel do Exército e casou com Maria de Lurdes Baptista de Araújo Matias. Já faleceu e não deixou geração, mas sempre o conheci como um homem de bom trato, afável, dialogante, amigo de fazer bem e, segundo me constou sempre foi um militar de nomeada, devido à sua autoridade moral, personalidade, carácter e sensibilidade humana, pelo que era muito respeitado e admirado e um bom amigo.




Aliás como se pode ler no conteúdo e extensos textos de louvor.

A primeira condecoração foi a Medalha de Mérito Militar de 2ª; a segunda, o mesmo tipo de medalha de 3ª; a terceira foi a Medalha da Ordem Militar de Avis de Grau Oficial; a quarta, a Medalha de Grau de Cavaleiro; a quinta, a Medalha de ouro de Comportamento Militar; a sexta, a Medalha como Companha na Guerra; a sétima, o mesmo tipo de Medalha em 1968, em Agosto; a oitava, o mesmo tipo de condecoração em 1971, em Angola; e a nona, a mesma coisa em 1974, em Moçambique.

Conheci-o na reserva e sempre tive admiração pela sua generosidade e como um bom marido de Maria de Lurdes que era filha de Joaquim José Araújo (sargento) e de Libéria de Passos Evangelista. Viveu, portanto, junto à casa onde nasceu o falecido Pe. Miranda, limite com Abelheira na altura, hoje, a fazer fronteira com a actual fronteira da Paróquia de Nª Sra de Fátima. A sua mãe ficou sem o marido quando ela tinha 3 anos de idade. Depois de casada foi viver no Centro da Cidade, junto à Sé Catedral, mas teve de se mudar para a Avenida Dr. João da Rocha Páris, até adquirir na Abelheira o espaço que lhe serviu de berço na última fase da sua vida e onde a Maria de Lurdes continua a viver as memórias de uma vida conjugal muito feliz, a serenidade e paz de consciência do dever que continua a cumprir com generosidade e carinho pelos outros.

Tanto o coronel Júlio Matias como, hoje, a Maria de Lurdes sempre foram muito colaborantes nas obras sociais da sua Comunidade e da Igreja Nova.

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