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domingo, 26 de fevereiro de 2012

Sugestão final avançada pela Assistente Social Névoa :criar uma comissão de proteção sénior, à semelhança da comissão de proteção de menores.Secretariado Diocesano da Pastoral Social-Encontro do dia 23 de Fevereiro de 2012, no Centro Paulo VI, em Darque

Secretariado

 Diocesano

da Pastoral Social

Encontro do dia 23 de Fevereiro de 2012, no Centro Paulo VI, em Darque




















A crise é o resultado do homem competitivo, concorrente, sem capacidade de olhar para o outro como um irmão, mas como um objeto de exploração. É próprio do homem economicista que produz riqueza a qualquer preço à custa da natureza e de uma distribuição mal feita dos bens que produz. Uns têm direito a tudo, outros não têm nada ou muito pouco.


Quando o verdadeiro desenvolvimento integral e solidário atinge o homem todo e todos os homens, em todas as dimensões da vida humana: social, cultural, religiosa, espiritual, económica e por aí fora. A dimensão solidária é criar no homem os deveres de solidariedade, de justiça social, caridade (conf. Nº 44 da Solicitude Social da Igreja do Beato João Paulo II).

“A solidariedade é uma das pedras indispensáveis para a construção do desenvolvimento integral e integrado”, Eugénio de Fonseca – presidente da Caritas Nacional.

O desenvolvimento natural não basta para gerir a pobreza dos que são pobres ou o sofrimento dos que sofram (conf. nº 38 Solicitude Social da Igreja).

A solidariedade é a determinação perseverante, firme e constante de se empenhar pelo bem comum porque todos nós somos responsáveis por todos. “A solidariedade é afinal a atitude mais eficaz para vencer o corroído egoísmo” – Eugénio de Fonseca.


A caridade tem de ser libertadora, há que olhar e ver com os olhos do coração não é despachar para outros porque enquanto a batata quente queima a boca dos outros não queima a nossa. A caridade que falamos é pessoal, comunitária, universal é seguir o processo do bom samaritano. Proceder desta forma é criar futuro com esperança e desenvolvimento com futuro justo.

Desta forma olhamos com olhos do coração o crescimento das crianças e o envelhecimento com qualidade com a colaboração da Dra. Joana Arantes e da Dra. Marta Freitas Rosa, ambas psicólogas e professoras na Universidade do Minho.

Pela tarde, a mesa redonda multidisciplinar e multifunções foi uma amostra do muito trabalho desenvolvido nas IPSS e que o Dr. Paulo Gomes, diretor do NV e na redação do Diário do Minho moderou, foi um descer à realidade da nossa região e da qual saíram uma panóplia de ideias que terão de ser realidade entre as  IPSS, uma maior intervenção e com mais qualidade, uma maior interação entre as instituições, criar uma comissão de proteção sénior, à semelhança da comissão de proteção de menores.

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