AVISO

Meus caros Leitores,

Devido ao meu Blog ter atingido a capacidade máxima de imagens, fui obrigado a criar um novo Blog.

A partir de agora poderão encontrar-me em:

http://www.arocoutinhoviana.blogspot.com

Obrigado

quarta-feira, 29 de junho de 2016

Cónego António da Costa Neiva - Primeiro Pároco

Uma homenagem muito símples, mas


significativa.,na década de 90 do século








passado, foi prestada ao primeiro Pároco


desta Paróquia de Nossa Senhora de


Fátima,


Cónego António da Costa Neiva.

terça-feira, 28 de junho de 2016

A cavalo e a arte no atlier de pintura da paróquia de N.ª Sª de Faátima

Recordar aonde, como ...autores e oraganizadores.
Um passeio de catequistas que muitos andaram a cavalo inclusive uma freira que não contava e estava de hábito.




segunda-feira, 27 de junho de 2016

Uma foto com 84 anos - João Teixeira Alves



João Teixeira Alves, nascido a 27 de Fevereiro de 1914, filho de Tenente António Teixeira, por sua vez nascido a 13 de janeiro de 1889 de Telões – Amarante e falecido em Viana do Castelo em 1951, e de Carolina Alves, de Viana, nascida 25 de julho de 1892 e faleceu em 1975, a 28 de março. Era irmã da Zefa Carqueja.
O João era casado com Teresa de Jesus da Guia Rodrigues Teixeira, desta cidade, filha de José Torrêgo Meira, de Anha, e de Rosa Alves, e faleceu em 26 de Fevereiro de 1984, morava na Rua Major Xavier da Costa que agora é mais pequena porque foi cortada pela Praça Primeiro de Maio. O João deixou dois filhos: o António e o José Rodrigues Teixeira.



Os avós paternos do João António Teixeira eram: Manuel Joaquim Teixeira e Josefina de Jesus, daquela freguesia de Telões – Amarante. Nesta foto feita em Mazarefes no que agora é quintal da minha casa que a conservo ainda se podem observar: A Maria Ribeiro da Silva Coutinho que  faleceu em Mazarefes em 1972; o António Rodrigues Vaz Coutinho falecido em Mazarefes em 1986; o Manuel Ribeiro Coutinho, o mais novo, faleceu em Viana em 1996 e a  Maria de Jesus da Silva Coutinho  que ainda está viva e mora em Barroselas, é a mais nova do grupo; pessoas de apelido Reis dos da “Casa da Vila” anexa à minha casa, antiga Casa dos Brasileiros, a Carolina e a Zefa Carqueja. 

Uma foto com história

Uma foto do que já foi as trazeiras do Lar de Santa Teresa e o Ginodesporivo





domingo, 26 de junho de 2016

Imagens do interior da Igreja Paroquial de N.ªS.ª de Fátima em Viana do Castelo


Imagens do interior da Igreja Paroquial de N.ªS.ª de Fátima em Viana do Castelo









Cemitério Municipal



Duas árvores e duas copas juntas na entrada do Cemitério Municipal, mas o tempo as levou...

A igreja de N.ª S.ª de Fátima pelos anos 78/79



A igreja de N.ª S.ª de Fátima ainda com as ledras de ligação

à muralha que envolvia o antigo Convento do Carmelo de



Viana.








.
Vê-se ainda o monturo de terras e silvas de um caminho


encostado à igreja e à continuação da mesma muralha que


ligava este convento ao cemitério de Viana do Castelo.


Nop século passado ainda se chamava ao cemitério da



cidade, o cemitério da Abelheira. Pois a Abelheira tinha a



sua placa sinalizadora junto à ordem Terceira de S.



Francisco.

Seniores dos Centros de Dia visitam Serralves

Seniores dos Centros de Dia visitam Serralves
Passeio anual dos seniores dos Centros de Dia e Centro de Convívio, do Centro Social e Paroquial de Nossa Senhora de Fátima, realizado no passado dia 17 de junho, à fundação Serralves, concebida originalmente como uma residência privada, a Casa de Serralves e o Parque envolvente resultaram de um projeto encomendado pelo segundo Conde de Vizela, Carlos Alberto Cabral (1895−1968) para os terrenos do que fora a quinta de veraneio da família nas imediações do Porto. Projetada e construída entre 1925 e 1944, a Casa de Serralves é considerada o mais notável exemplo de conceção de um edifício ArtDéco em Portugal. 
Em 1987, o Estado Português adquire a propriedade aos herdeiros de Delfim Ferreira com a intenção de aí instalar um museu de arte moderna. Serralves abriu ao público nesse mesmo ano, como local de exposições de arte moderna e contemporânea.
Em 1996 foi classificado como Imóvel de Interesse Público e Em 1999, abriu o novo Museu de Arte Contemporânea de Serralves, desenhado pelo arquiteto Álvaro Siza Vieira. Em 2004, Siza supervisionou o restauro da Casa e dos seus interiores. Proporcionando espaços para exposições e projetos de artistas integrados no programa do Museu de Arte Contemporânea, a Casa de Serralves constitui, pela sua arquitetura e design, um museu por direito próprio.
Em 2012 o conjunto do património edificado e natural da Fundação de Serralves recebeu o estatuto de Monumento Nacional.





Visitar a Casa de Serralves é fazer uma viagem no tempo: este exemplar único da arquitetura Art Déco remonta aos anos 30 do século passado. Os utentes tiveram oportunidade de visitar as seguintes exposições: i) a exposição de Liam Gillick, intitulada “Campanha” que reflete o compromisso permanente do artista com questões de processo, participação, coletividade e toma de decisão dos atores sociais; ii) a exposição “Matéria-Prima: Um olhar dobre o arquivo do arquiteto Álvaro Siza”; iii) a exposição “Tecnoforma” de Silvestre Pestana, artista português, poeta, artista plástico e performer. Apresenta uma obra profundamente vanguardista no contexto artístico nacional, onde o artista se apresenta como agitador poético-político, nunca desligando o seu trabalho da realidade social, política, ambiental e tecnológica do mundo que nos rodeia; iv) a exposição “Quasi Tutto” de Giorgio Griffa, onde o artista apresenta o ato de pintar é apresentado como um gesto performativo, descrito como “inteligência da matéria”, combinado a tríade dos elementos: signo, gesto e tempo. Grifa recorre a ferramentas rudimentares e materiais crus, como telas de algodão ou linhos não engradados e por preparar dispostos diretamente, onde o artista se coloca ao serviço dos resultados que ocorrem durante o processo de aplicação de pigmentos e tintas. A tela não é um recipiente passivo ou neutro das intenções do artista, é antes de tudo um palco de interação e contágio no continuum onde se dá o enlace entre o artista, o gesto, o tempo, o ritmo de execução e a vida própria dos materiais e das cores ao longo da vida.
Os nossos utentes terminaram a sua visita à Casa de Serralves, com pequeno passeio pedestre, apreciando as esculturas implantadas nos jardins do Parque, tais como: a escultura “Andar é Medir”, a escultura do “Plantoir” [Colher de Jardineiro], o “Jardim Catóptrico” (Teuseus), o ”Monte Falso”, a “Banhista Drapejada” [La Seine - O Sena], entre outras. De seguida realizou-se o almoço-piquenique no Parque da Cidade.
Despedimo-nos da Cidade Invicta, com uma volta panorâmica de autocarro pela foz do Douro e pelo centro histórico, onde tivemos oportunidade de apreciar o Porto animado e ornamentado com motivos alusivos à celebração dos Santos Populares: São João.
José Calçada

ROTA CISTERCIENSE ALTO MINHO-GALIZA

ROTA CISTERCIENSE ALTO MINHO-GALIZA
José Rodrigues Lima

Concretizou-se recentemente um encontro para levar avante a ROTA CISTERCIENSE, tendo a branda da Aveleira sido o local escolhido pela sua beleza e pelo simbolismo que encerra.
 Com poeta Pedro Homem de Mello lá fomos saboreando a sua poesia; “Subi às frias montanhas,/pelas veredas estranhas/ onde meus olhos estão…”
“Povo que lavas no rio,/que vais às feiras e á tenda…”
Marcaram presença os párocos das localidades do itinerário em construção, ligando o Vale do Lima ao Vale do Minho, e que prosseguirá pela Galiza até ao Mosteiro Cisterciense de Santa Maria de Oseira, na província de Ourense.
Foi significativa a presença do Pe. Belmiro do mosteiro do Ermelo; do Pe. Manuel do mosteiro de Fiães; do Pe. César de Castro Laboreiro; do Pe. Raul de Parada do Monte; e do Pe. João Paulo da vila de Melgaço e arcipreste.










Teceram-se várias considerações para proximamente concretizar iniciativas que levem a atingir alguns dos objectivos estabelecidos no projecto “Rota Cisterciense-Alto Minho Galiza.”
Reconheceu-se o valor dos conjuntos monacais no desenvolvimento do turismo cultural e religioso, bem como a valorização do legado “ORA ET LABORA.
Ainda houve oportunidade para se fazer uma referência á jornada “ VIVER NA MONTANHA-BRANDAS DO ALTO MINHO”, realizada em 1996,tendo-se decidido a realização anual do “DIA DO BRANDEIRO”.
No dia 6 de Agosto os brandeiros serão homenageados “como construtores duma comunidade agro-pastoril”,” onde a arte da sobrevivência conviveu com a arte da solidariedade activa.”

José Rodrigues Lima

93 85 83 275

sexta-feira, 24 de junho de 2016

BODAS DE PRATA DA PARÓQUIA DE N.ªS.ª DE FÁTIMA --- VIANA DO CASTELO


Um registo entre milhares




BODAS DE PRATA DA PARÓQUIA DE 


N.ªS.ª DE FÁTIMA --- VIANA DO CASTELO

Cruzeiro dos clamores



Cruzeiro dos clamores e de divisão de

freguesias onde se sentavam os 4 abades:

Orbaçém, Gondar, Azevedo e Argela no

monte da Senhora das Neves, também

conhecida por Senhora da Serra, em Dem,

com data do princípio do século XVIII.




Ajude a Comunidade Paroquial de Nossa Senhora de Fátima



Todos sabem que a Paróquia precisa de


honrar o seu compromisso com a banca


devido à obra.



Ajude-nos a satisfazer os nossos encargos.



Há pessoas que se cotizam por mês, seja


uma delas.



um aspecto interior da Igreja Nova


Uma foto com história - Era uma vaca leiteira



Uma foto com história. Esta vaca de

Mazarefes, do António Alexandre, (António

 Rodrigues Vaz Coutinho) que a Maria do

 Céu, minha irmã, e do Abel, tem presa foi

ao Porto, pela década de 60 do século 

passado, a um concurso da Região Norte e

 foi premiada.




quinta-feira, 23 de junho de 2016

Intercâmbio entre Korschembroich e Viana do Castelo



Recordar é viver...Há saudades destes encontros

interparoquiais que falharam após o padre Johannes Istel ter

ido para capelão de um Hospital de Neuss, Entre Glhen,

estado de Korschembroich, e esta e Viana do Castelo.

Capela de S. Pedro no Monte de S. Francisco



Restos da Capela de S. Pedro. Lê-se com facilidadxe a 

inscrição e já escrevi em algum lado a data ou está por cima

 da Inscrição ou por dentro. Não recordo.

Em 2010 fui a S. Francisco do Monte e procurei-a, mas não

 a encomtrei. Sei que ficava não longe do abandonado 

convento em ruínas e no sentido sudoeste...




 É CAPAZ DE

TER CAÍDO. ENCONTREI-A, NA ALTURA, NO MEIO DE 

UM EUCLIPTAL.

CRUCIFIXO



ESTE CRUCIFIXO está perseverado na


igreja Paroquial, vindo da Capela do Senhor


do Alívio há mais de 30 anos. O cruxificado


era de pano e completamente destruido.


Temos guardado esses restos numa caixa.



Mais tarde o Padre Manuel Costa a morar



aqui na Paróquia mandou-o restaurar por sua



conta e colocado um aimagem do cruxificado



em marfinite, ou algo parecido. Mas ficou



bonito.



Este veio do Oratório da Casa das



Rabujainas da Abelheira que ofereceram à



Capela do Senhor do Alívio.

terça-feira, 21 de junho de 2016

Dar Alma à Vida XCIII

Dar Alma à Vida XCIII

Dar Alma à Vida é reconhecer que toda a obra de Deus tem a sua função, o seu espaço, o seu tempo e “tudo é uma carícia de Deus” para o equilíbrio da Vida, do Universo.
Dar Alma à Vida é descobrir a identidade de cada obra da natureza e dar-lhe a reverência devida através do nosso diálogo com o Criador.



Dar Alma à Vida é compreender as diversidades e as desigualdades na criação que levam a reconhecer as necessidades  umas das outras porque ninguém se basta a si próprio e tudo deve louvar o Senhor como o Cântico de S. Francisco de Assis: “Louvado sejas, ó meu Senhor (…).




Dar Alma à Vida é crer que o dono do animado e inanimado é só um, o próprio Deus que não tem princípio nem fim. O homem é apenas um instrumento nas mãos do transcendente, o autor da Criação e com Ele ser concriador no mundo e gerir o equilíbrio de toda a sua obra, de toda a natureza existente no Universo.

                                                                                                     A.C.

Dar Alma à Vida XCII

Dar Alma à Vida XCII

Dar Alma à Vida é compreender que depois da sexta-feira Santa vem o Domingo de Páscoa, como diz o povo: “ Não há tempestade que não traga bonança”.
Dar Alma à Vida é defender que a Religião é algo intrínseco ao Homem e necessária à comunhão Universal de toda a obra criada.




Dar Alma à Vida é admitir que a Religião defende uma espiritualidade que não esquece a Deus, Criador, todo-poderoso e omnisciente.

Dar Alma à Vida é conciliar a Religião com a Ciência para bem da vida sobre a irmã terra, irmão ar e irmã água, assim como toda a natureza visível e invisível aos olhos do Homem.                    A.C.

sábado, 18 de junho de 2016

Artur Cardoso e a doacção de sangue

Artur Cardoso bem merece esta homenagem. Parabéns pela iniciativa que conheci através do Aurora do Lima último, jornal sempre atento a estas coisas. Para além disso também soube pela   Belinha Cerqueira amiga comum. Parabéns à Salomé por este reconhecimento pelo bem que seu marido fez...



Manuel Castro de Freitas


Manuel Castro de Freitas

Manuel Castro de Freitas nasceu em Mazarefes a 26 de Janeiro de 1943, filho de José de Passos Freitas e de Maria Rodrigues Castro. O pai trabalhava nos ENVC no tempo do “Penedo Ladrão” que não deixava entrar os barcos de maior calado na doca.





Uma equipa de trabalhadores mergulhadores enquanto rebentavam o penedo, o José Freitas era ele que no exterior fornecia e controlava o ar aos mergulhadores. O seu pai morreu há sessenta e sete anos, com 39 anos, deixando viúva a Maria Rodrigues de Castro e quatro filhos dos oito de que foi pai, mas já tinham falecido quatro. Ficaram o José que casou em Darque com a Rosa e falecido muito novo, mas deixou um casal de filhos; a Esperança, casada com um jovem da cidade de Viana, que tendo falecido muito nova,  deixou um filho que se encontra ausente do país; o Manuel, casado com Rosália, de Fão, Esposende e é pai de duas filhas já casadas e já é avô de cinco netos. Vive em Toulouse e a Fátima que faleceu solteira, aos dezassete anos e sem geração.




Viviam todos na “casa do Mariano” em Mazarefes e eram assistidos depois da falta do pai por lavradores da Terra. Quando o Manuel e a Esperança começaram a trabalhar e a mãe estava sozinha, começaram os filhos a dar maior dignidade à mãe. Depois a mãe veio a mudar de casa para junto do caminho que leva à Fonte Branca numa casa dos Deiras.
O Manuel que conheci melhor era um rapaz inteligente e no ano dele foram dois únicos com um Fernandes da Regadia que fizeram a 4ª classe.
Sempre foi um artista se fosse filho de gente rica talvez tivesse segfuido o mundo das artes, ma s assim não calhou. Ele com qualquer coisa na mão trabalhava e desenvolvia o seu espírito de criatividade, de imaginação, desenhando e pintando com o que pudesse...

O Manuel esteve na casa do meu avô, António do Alexandre (Tone Lexandre) e em 1959 foi para o Hotel de Santa Luzia até 1962 porque em 1963 foi para a Pousada de S. Teotónio, em Valença. Casou com Maria Rosália dos Santos Pereira que a conheceu na Pousada de S. Teotónio e que lhe deu  duas filhas: a Esperança e a Natália, ambas casadas e com filhos, uma com dois e outra com três.
No trabalho de hotelaria em Portugal fez várias formações ligadas ao ramo e sempre com sucesso.
Casou em 18 de Novembro de 1967 e em 1969 foi para a França, depois de ter ainda passado pelo Hotel Rally. Estava em França e recebeu um convite do Hotel Rally para voltar, mas não aceitou. No entanto deu-lhe muito prazer porque reconheceram a sua qualidade de trabalho.




O mesmo aconteceu com o Miguel Forte, de Mazarefes, o melhor mecânico da garagem Ranhada, na Avenida, que foi para a França, foi chamado pelo patrão a regressar e veio para trabalhar até à reforma.
Ora o Manuel Freitas, serviu o Américo Tomás e a Gertrudes, assim como ministros e autoridades do Distrito. Recorda ele que uma vez estavam todos a entrar …no Hall do Hotel de Santa Luzia e o presidente de uma Câmara do Distrito, que não sabe qual, apressou o passo a dizer “eu tenho de falar pessoalmente com ele (o Presidente) “, mas ao aproximar-se do Presidente um indivíduo deitou-lhe a mão à gola do casaco por trás retirando-o de imediato. Não deixou falar com o Presidente. Também serviu a esposa do Franco, de Espanha e muitas outras individualidades políticas e até membros e altos funcionários da PIDE.

Foi o primeiro na Regadia, lugar onde nasceu, a comprar uma mota “Zundap” com motor alemão e pagou-a em duas prestações, no ciclo de Santa Luzia, sem papéis ou letras bancárias. Quando o pai faleceu tinha ele 6 anos.